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Natham Lamar Watts, nasceu em Detroit em 1954. Iniciou na música tocando trompete, formando um trio com amigos. Anos mais tarde, os mesmos amigos o convidam para continuar o trio, dessa vez com Watts nos baixos. A partir daí, influenciado por nomes como James Jamerson, Tony Newton e Bob Babbit, inicia sua história como baixista.

Em 1974 recebeu o convite para assumir os baixos na banda de Stevie Wonder, mantendo-se no cargo até os dias atuais.

Segundo o site oficial do baixista, foi usando Fender Precision ‘74 e ’79 e Music Man StingRay (ainda usado em estúdio) que Watts registrou seus maiores sucessos no baixo. Usou também baixos Aria Pro, Yamaha, Fender Jazz Bass e um B.C Rich. Atualmente, seu set é composto por baixos Bossa de 4 e 5 cordas, Copolla LG-5 Classic e Crewes de 5 cordas.

Também é Endorser dos baixos Alleva Coppolo, baixos Bossa USA, Cordas Elixir e amplificador Hartek Hi Drive.

 

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Esse sabe ser feio, kkk.

Olha o nome da figura: Roberto Agustin Miguel Santiago Samuel Trujillo Veracruz. Nascem em 1964, na Califórnia. Antes de entrar no Metallica, tocou com Black Label Society, Suicidal Tendencies, Infectious Grooves, Jerry Cantrell e Ozzy Osbourne.

Em 2003, enquanto tocava com Ozzy, foi chamado para ocupar o cargo que pertencia a Jason Newsted (e que já tinha sido de Cliff Burton) no Metallica.

“Com o Metallica ele costuma ser visto mais frequentemente tocando um baixo Fernandes de 5 cordas, em especial um modelo com um acabamento de prata, com decalques de azul flamejante, e captadores da EMG. Também tem um baixo customizado com sua assinatura, o Sonus RT, manufacturado pela Zon Guitars. Antes do Metallica, era mais visto tocando baixos das marcas Tobias, ESP eMusicman (todos de 5 cordas), bem como um Fender Precision Bass, ao tocar com o Black Label Society e Ozzy Osbourne. Trujillo também foi visto recentemente em shows tocando um Yamaha TRB5-P2 de 5 cordas, um Rickenbacker 4001/4003 verde de 4 cordas, customizado, com captadores EMG, além de um Streamer negro da Warwick. Para a amplificação, usa amplificadores e caixas da Ampeg. Trujillo também colaborou recentemente com Jim Dunlop para criar suas próprias cordas: a série Icon, de aço inoxidável, nas espessuras 45-130 (5 cordas). Trujillo usa um pedal de wah wah Mark Tremonti, da Morley, em canções como "For Whom the Bell Tolls".

De acordo com um artigo publicado recentemente na revista Bass Player^[1] a pedaleira de Trujillo consiste de um Electro Harmonix Q-Tron, um SansAmp Bass Driver DI, um Sansamp XXL, e um Boss OC-2.” (Wikipédia, hehehe).

 

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Segundo as informações da Wikipédia ( hehehe ), o nome verdadeira dessa figura épica do metal é Ian Fraiser Kilmister. Nasceu em 1945, na Inglaterra. Foi roadie de Jimie Hendrix e da banda Hawkwind, onde estreou como baixista, substituindo o baixista oficial da banda que faltara ao show.

Com o Motörhead já se vão mais de 30 anos de carreira, onde comanda os graves, canta e compõe. A banda, uma das mais esperadas do festival, tocou na noite do metal e mostrou porque há tanto tempo se mantém entre os destaques do gênero.

Como sempre, Kilmister usou Rickenbacker (carregado com bastante distorção) que sempre o acompanha e que já faz parte do seu visual metaleiro.

E o vídeo da música Ace of Spades, no RiR:

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Segundo informações do síte jamirotalk.net, Paul Turner, natural da Ilha de Man, possue no currículo trabalhos em estúdio com nomes como: Tina Tuner, George Michael,  Tom Jones e Kylie Minogue.
Usou um Fender Jazz Bass e um Alleva Copolo 5 na apresentação no Rock in Rio.

Vìdeo da música Rock Dust Light Star, no RiR:

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Com um mínimo de informações sobre ele na internet, só pude constatar que foi membro de uma banda de rock americana chamada Hoobastank, entre 2006 e 2008. Segundo informações da galera do fórum do site Contrabaixobr.com, Josh Moreau apresentou-se no Rio (e eu nem assisti) usando Fender Jazz Bass e Precision Bass.
Pra quem gosta, fica um videozinho youtubado da Katy Perry:

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Michael Peter Balzary, mais conhecido por FLEA, nasceu em Melbourne, Austrália, em 1962. Membro fundador do Red Hot Chili Peppers, Flea também toca trompete e se aventura com ator.
Comentários sobre as suas habilidades técnicas são dispensáveis, visto que toca com estilo bem próprio. De grooves alucinados a riffs e solos simples e melódicos, Flea deixa sua assinatura baixística em cada música do RHCP.
Utiliza nos shows os baixos Modulus FB4, com as suas especificações, e possue a sua própria grife de baixo, os Fleabass, direcionado jovens iniciantes.

Confira vídeo com a performance de Flea na música By The Way, no RiR:

Olá galera, depois de algum tempo sem postar no blog, me senti inspirando assistindo aos shows do Rock in Rio. Então, vou começar uma série de postagens sobre os baixistas das principais atrações do festival.

Começando com o veterano BOB BIRCH, da banda do Elton John.

Nasceu em 1956, em Detroit, Michigan, EUA, com nome Robert Wayne Birch. Iniciou cedo na música, estudando saxofone, porém ainda na juventude teve contato com o baixo elétrico, vindo a se tornar um baixista bastante requisitado. Entrou para a banda de Elton John em 1990, porém, mantendo o trabalho com outos artistas nos períodos em que não se apresenta com o cantor inglês.

Birch apresentou-se no RiR com um baixo Sting Ray 5.

Saca só alguns nomes que já o escalaram para os graves, ao vivo ou em estúdio (lista bastante resumida):

• Billy Joel
• Brian Adams
• Lionel Ritchie
• George Michael
• Eric Clapton
• B.B. King
• Brian May (of Queen)
• Sting
• Tina Turner
• Phil Collins
• Stevie Wonder
• Backstreet Boys
• Joss Stone
• John Mayer
• Ray Charles

Confira ele com Elton John no RiR, tocando Saturday Night’s Alright.

 

Confira outros baixista do Rock in Rio: CLIQUE AQUI!

Vou confessar que sou fã desses vídeos com micos, principalmente quando a “vítima” é um pateta exibido. E como o blog aqui é sobre BAIXO, estou postando esta pequena coleção de FAILS CONTRABAIXÌSTICOS.

Foram dar uma de bacana e se deram bem mal. Confiram. Vale rir… hehehe.

 

 

 

 

 

Norte-americana, nascida em 1984, Esperanza se apresenta como cantora e baixista. Começou na música ainda criança, tocando violino, influenciada pela mãe.

Trilhando os caminhos do jazz, não deixa disfarçar a influência brasileira na sua musicalidade.

Tocou com grandes nomes da música, como: Pat Metheny, Joe Lovano, Michel Camilo e Donald Harrinson. Também leciona no conceituado Berklee College Of Music, em Boston.

Mais recentemente, na última edição do Grammy, Spalding surpreendeu ao desbancar Justin Bieber como Artista Revelação.

Com três albuns gravados, Junjo (2006), Esperanza (2008) e Chamber Music Society (2010), Esperanza Spalding surge como uma das grandes promessas da música, cantando em inglês portugues, espanhol e tocando contrabaixo incrivelmente bem.

Vale a pena conferir o trabalho dessa sencional musicista. Confira aqui alguns vídeos de performances ao vivo de Esperanza Spalding.

 

 

 

 

Você já ouviu falar nela? Talvez tenha visto ela alguma vezes no You Tube, soltando a voz e tocando baixo com segurança de quem entende da coisa.

A algum tempo atrás (uns 2 anos), fuçando o You Tube, um título chamou a atenção: “LYDIA ON BASS”. O curioso aqui resolveu conferir (sacomé ne? mistura de baixo e mulher \o/). Era um vídeo bem caseiro de uma mulher de óculos escuros e uma cobertura rosa tosca na cabeça, mas, fui pego de surpresa com a facilidade com que ela tocava e cantava simultaneamente, mandando slap pra todo lado, melhor que muito macho.

E aí eu passei a admirar essa mulher sensacional, que além de muito bela (ohhhh), com um Fender na mão é capaz de cativar quem para pra assiti-la.

Postei abaixo dois vídeos. Para visualizar os outros é só clicar aqui www.youtube.com/kaboesj.

 

 

http://www.youtube.com/kaboesj

Cá estou eu em mais essa empreitada, unir minha paixão por música e internet e compartilhar aqui nesse novo espaço. E assim está nascendo o PARTE DE BAIXO, com esse leve trocadilho indicado o objetivo, falar e mostrar o meu ponto de vista no que diz respeito ao Contrabaixo.

É isso… Espero ter sempre um tempinho pra postar coisas novas por aqui. Aos que chegam: Welcome Here (aluno novo do Yazigi, tenho que praticar, sacomé ne?) Ah, sim, sou eu na foto.